Lula exige expulsão de Eduardo Bolsonaro da Câmara e o acusa de traição à pátria
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3 min de leiturapor Fresh Feeds AI

Lula exige expulsão de Eduardo Bolsonaro da Câmara e o acusa de traição à pátria

O presidente Lula defende a expulsão e processo contra Eduardo Bolsonaro por articulação de sanções externas contra o Brasil, termo descrito como traição à pátria. Lindbergh Farias pediu sua prisão e

Na última quinta-feira, 11 de setembro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu publicamente que o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) seja expulso da Câmara dos Deputados e processado por traição à pátria. A acusação está relacionada à articulação de Eduardo para provocar sanções internacionais contra o Brasil, especialmente em reação ao julgamento recente do ex-presidente Jair Bolsonaro, seu pai.

Durante uma entrevista à rádio Bandeirantes, Lula declarou que a conduta de Eduardo Bolsonaro é uma "demonstração de traição à pátria jamais vista no Brasil" e o comparou a Joaquim Silvério dos Reis, conhecido por trair Tiradentes durante a Inconfidência Mineira. O presidente ressaltou que Eduardo está atuando contra os interesses da nação, que tem 215 milhões de habitantes, caracterizando seu comportamento como extremamente grave.

Usando a analogia histórica, Lula afirmou: "Esse rapaz, o que está fazendo com o Brasil, Joaquim Silvério dos Reis é um trombadinha perto dele". Segundo o presidente, a expulsão ainda não ocorreu por motivos não esclarecidos, apesar da gravidade do ato.

Além do pedido de expulsão feito pelo presidente, o líder da Bancada do PT na Câmara, Lindbergh Farias (RJ), protocolou no Supremo Tribunal Federal (STF) uma representação criminal solicitando a prisão preventiva de Eduardo Bolsonaro, bem como o bloqueio imediato de seus salários e verbas parlamentares. A representação baseia-se em acusações de que Eduardo estaria ausente do país há meses e teria atuado para articular uma ofensiva externa contra as instituições nacionais brasileiras, em parceria com o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçando a soberania nacional com chantagem e intimidação.

Recentemente, Eduardo Bolsonaro mudou-se para os Estados Unidos para buscar apoio do ex-presidente Donald Trump, que já criticou duramente o STF e aplicou sanções contra autoridades brasileiras, como o ministro Alexandre de Moraes. Eduardo afirmou à agência Reuters que espera que mais sanções dos EUA sejam aplicadas contra ministros do STF que votaram pela condenação de Jair Bolsonaro por planejar um golpe para se manter no poder após as eleições de 2022, citando a Lei Magnitsky como base para tais medidas.

O contexto da crise envolve sanções econômicas e até ameaças militares dos EUA, apontadas como parte de uma pressão externa articulada por Eduardo Bolsonaro e sua família. Essa estratégia está sendo duramente criticada e vista como uma afronta à soberania e à democracia brasileiras, o que fundamenta os pedidos de prisão e expulsão do deputado federal.

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