
O Mais Forte: Quando Tradição e Inovação se Encontram no Brasil
O termo “o mais forte” está em alta ultimamente no Brasil, sendo utilizado em diferentes contextos que vão do político ao cultural, e até ao econômico. O enfoque ganha destaque especialmente neste ano de 2025, em que o governo federal busca reinterpretar símbolos históricos e valorizar novas narrativas de força nacional.
Um dos temas mais comentados ultimamente é a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de reconhecer oficialmente o 2 de julho como segunda data da Independência do Brasil. Essa medida visa destacar o papel fundamental do estado da Bahia e, em especial, da capital Salvador, na efetiva conquista da independência nacional. Enquanto o “Grito do Ipiranga” (7 de setembro de 1822) é tradicionalmente evocada como marco simbólico, historiadores e o próprio governo destacam que a verdadeira independência só se consolidou com a expulsão das últimas tropas portuguesas em 1823.
Segundo Lula, “Há uma independência que foi o grito do imperador, que a gente nem sabe se ele realmente deu. Mas a verdadeira independência do Brasil foi resultado da expulsão dos últimos portugueses, no dia 2 de julho, em Salvador. Houve luta lá e houveram mulheres heroínas”. Essa postura reforça a importância de descentralizar a narrativa histórica, tradicionalmente concentrada no Sudeste, e resgatar o protagonismo do Nordeste, região base do eleitorado do presidente[1].
A discussão sobre “o mais forte” também ecoa no setor econômico e financeiro. Em recente reunião extraordinária do Banco Santander Brasil, realizada em 4 de julho de 2025, os acionistas demonstraram forte apoio às decisões do conselho, sinalizando robustez e confiança institucional. Esse movimento reflete a estabilidade de grandes instituições financeiras durante períodos de volatilidade, destacando a força do setor bancário nacional[3].
No contexto global, a busca pelo “mais forte” se relaciona tanto à resistência histórica quanto à capacidade de inovação e adaptação, dois pilares fundamentais para o Brasil avançar em cenários desafiadores. Assim, “o mais forte” pode se referir tanto à coragem coletiva dos brasileiros no passado, quanto à resiliência e competitividade demonstrada por empresas e instituições no presente.
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Sources:
www.plenglish.com
www.brafton.com
www.tipranks.com
mediaimpact.issuelab.org
www.riotimesonline.com