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Insuficiência Venosa Crônica: O Que É, Sintomas e Fatores de Risco em Destaque após Diagnóstico de Trump
Insuficiência Venosa Crônica: Entenda a Condição e o que o Diagnóstico de Trump Revela
Nas últimas horas, a insuficiência venosa crônica ganhou destaque nos noticiários internacionais após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de 79 anos, ser diagnosticado com a condição, segundo anúncio oficial da Casa Branca[1][2][3]. O tema mobilizou as redes sociais e reacendeu o debate sobre os sintomas, fatores de risco e a gravidade dessa doença vascular.
O que é Insuficiência Venosa Crônica?
A insuficiência venosa crônica é uma alteração das veias, especialmente das pernas, que ocorre quando as válvulas responsáveis por garantir o retorno do sangue ao coração não funcionam corretamente[1][2]. Com isso, o sangue acumula-se nas veias das pernas, aumentando a pressão interna dos vasos e provocando sintomas como dor, cansaço, inchaço (especialmente nos tornozelos), varizes e, em casos mais avançados, úlceras e alterações na pele[1][2].
"É uma doença progressiva, que apresenta dor, cansaço, depois veias dilatadas, inchaço. A perna fica mais frágil, e no homem pode acontecer de perder os pelos no final da perna. No estágio mais avançado, tem úlcera venosa", explica a cirurgiã vascular Ana Alyra Garcia Carvalho[1].
Quais são as causas e fatores de risco?
A causa primária da insuficiência venosa crônica é genética. No entanto, outros fatores aumentam o risco de desenvolvimento da doença, como obesidade, envelhecimento, múltiplas gestações, ficar sentado ou em pé por longos períodos e histórico de trombose venosa profunda — embora esta última seja menos comum como causa direta[1]. A idade avançada é um dos principais fatores de risco, o que explica a incidência da doença em pessoas com mais de 70 anos, como no caso do presidente Trump[2][3].
Sinais, sintomas e diagnóstico
Os sintomas mais comuns incluem inchaço nas pernas ou tornozelos, dores, cãibras, sensação de peso, varizes, alterações na pele e, em fases avançadas, úlceras de difícil cicatrização[1][2]. O diagnóstico é feito por avaliação clínica, exames de sangue e ultrassonografia das veias das pernas para identificar alterações no fluxo sanguíneo[3]. No caso de Trump, a suspeita surgiu após ele apresentar inchaço nas pernas e hematomas nas mãos, embora a Casa Branca tenha afirmado que a condição não é grave e que ele mantém
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Sources:
www.uol.com.br
www.poder360.com.br
g1.globo.com
agenciabrasil.ebc.com.br
www.youtube.com